Ontem eu sai com uma amiga. Ao conversarmos sobre como foi difícil os últimos dois anos - de apocalipse, doença, quarentena, mortes, perdas e vacinas - notamos que, talvez, 2022 esteja sendo ainda mais difícil. Tudo que ficou parado e para trás nesses dois anos de hiato, voltou para nossa atenção com dois pés no peito. Em meio ao turbilhão caótico de obrigações, sentimentos e emoções, minha amiga conclui "mas eu tô otimista, sabia?". Eu fiquei surpresa, pois eu também estava otimista. E as pessoas em volta de mim estavam todas sentindo este sentimento de esperança no futuro. Por que?
Será que sobreviver à um vírus que levou milhões de pessoas embora (por consequências diretas e indiretas), nos tornou ainda mais cientes da nossa mortalidade e tempo neste mundo? Será que ficar trancados dentro de casa, impossibilitados de fazer o que amamos e de ver quem amamos, nos deu ainda mais força para ir atrás disso quando tudo "tivesse passado"?
Será que estamos mesmo evoluindo nossa vibração para algo mais sutil? Nos nossos centros de energia do corpo, o centro responsável pelo sentimento de otimismo é o primeiro centro de energia que começa a discorrer sobre sentimentos mais sutis, mais benéficos para nós e os outros. Será mesmo que estamos entrando em uma nova era - pessoal e mundialmente? Uma era mais otimista conosco e com o mundo que construímos? Estamos todos cansados de vibrar na força da densidade dos chakras inferiores e migrando, sim, para os chakras mais sutis?
Que viagem........ mas que viagem interessante.
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